ABÓBORAS SELVAGENS
sábado, 26 de dezembro de 2009
domingo, 4 de maio de 2008
Pois o caso é o seguinte: Samanta não está nada bem. Não come, precisa receber o alimento a cada hora, via seringa. Eu e o Lú nos revezamos. Ouço sua respiração ofegante, percebo a secreção nos olhos, acompanho o andar cambaleante, antes de ganhar nosso colo. Antibióticos, vitaminas, expectorante... Em meu colo, geme baixinho. Pelo quadro que se apresenta, pela segunda vez, vou precisar decidir entre abreviar um sofrimento ou apostar na chance remota de uma recuperação. Samanta tem a sintomatologia de uma cinomose e, considerando, que veio de um local insalúbre...
Queria dormir pra não ter que decidir.Ontem foi um dia tão complicado: desencontros, encontros, celular furtado, vizinhos no hospital, vizinhos surtando...
Dor e ir... fazem "dormir"?
Queria dormir pra não ter que decidir.Ontem foi um dia tão complicado: desencontros, encontros, celular furtado, vizinhos no hospital, vizinhos surtando...
Dor e ir... fazem "dormir"?
sábado, 23 de fevereiro de 2008
sábado, 29 de setembro de 2007
Seria uma história de suspense?
Acostumada que estava a enganar os ingênuos ela se tornou um deles. Esquecera que preenchia e assinava uma agenda que dava conta de seus passos. Interessante seria verificar as datas de visitas no primeiro local...concidiam com as datas e horários de sua presença em um curso do outro lado da cidade.As folhas com a sua letra? Onde estariam? Na mão de alguns ingênuos, certamente.Sua voz inconfundível fora gravada contando algumas situações muito interessantes.Brincadeira ou tempo de despertar? Quantas contas tem na mão e quantos contatos tem no bolso? É hora de espreitar...
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)